“E se pegássemos ideias meio malucas e as tornássemos reais? Com apoio do público, criatividade e… carvão?”
O cronograma parecia incrível. Pena que era uma ilusão.
“Esta ideia é genial! Ou desastrosa. Depende do ponto de vista…”
“Antes de sair a criar logótipos, vídeos, apps e eventos… precisas de:
Escopo: O que é, afinal, este projeto?
Público-alvo: Para quem é?
Objetivo: Que resultado queremos alcançar?
Planeamento é o antídoto para a confusão disfarçada de entusiasmo.”
“Então… quanto tempo dura o campeonato? O que entregamos? Quem faz o quê?”
“Nada contra espetadas… mas o teu cronograma está bem mal passado. Bora falar de planeamento a sério.”
“Sabes quais são os elementos de um planeamento básico? Ora vê:
Escopo do projeto – O que está (e o que não está) incluído.
Responsabilidades – Quem faz o quê.
Cronograma – Com datas e entregas definidas.
Recursos necessários – Pessoas, tempo, ferramentas.
Exemplo: O campeonato tem 3 fases, dura 1 mês, com entregas semanais e 2 pessoas por área.”
A equipa esboça um quadro de tarefas no Trello.
“Dividimos o projeto em entregas claras. Com direito a cores e tudo!”
“Se não fizeres bem as contas, a última entrega engole o projeto todo. Literalmente.”
“Agora sim! Parece quase profissional. E spoiler: é mesmo.”
“Um plano, finalmente. Agora só falta… tudo o resto.”