“Estamos a voar! Até parece que isto vai mesmo correr bem!”
“O local do evento está alagado. Dex… SOS!”
“Um risco é um acontecimento incerto que, se acontecer, pode afetar o projeto — de forma negativa ou positiva (sim, há riscos bons!).
Exemplo: atraso de fornecedores, falhas técnicas, chuva no dia do evento.”
“Está na hora de pensar nos ‘e se’. Não é ser pessimista. É estar prevenido.”
“Isto aqui tem grande probabilidade e impacto.”
“Então… vamos tratar disso primeiro, ok?”
“Segue estas etapas:
Identificação – O que pode correr mal (ou surpreender para o bem)?
Análise – Qual é a probabilidade e impacto de cada risco?
Resposta – O que vamos fazer se acontecer?
Monitorização – Acompanhar os riscos ao longo do projeto.”
Barkley com o seu jeitinho, tenta listar os riscos de um golpe contra um pix do Principe Nigeriano
“Olha, escrevi todos os riscos de fazer um pix para o Príncipe Nigeriano do WhatsApp.”
“Isso… não é bem o tipo de risco que queremos mapear. Mas obrigado pela preocupação, Barkley.”
A equipa testa o plano B, simula falhas, faz checklist.
“Testámos tudo hoje. Amanhã, é espetáculo!”
“Spoiler: vai haver imprevistos na mesma.”
Um problema técnico acontece, mas a resposta é rápida.
“Já tínhamos previsto este risco.”
“Plano B em ação.”
“Vocês pensaram antes do caos. Isso é fazer gestão de riscos como deve ser.”